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O PRÓPOLIS é uma substância resinosa, de origem vegetal, coloração esverdeada, odor balsâmico, coletada em determinadas árvores e flores pelas abelhas
e enriquecida enzimaticamente.
É utilizado naturalmente por estas para impermeabilizar internamente a colméia, evitando entradas de ar frio e outros inimigos naturais destas.
Também é utilizado nos favos para proteger seus filhotes de doenças.
Sua composição é de 55% resinas vegetais; 30% cera de abelhas; 8 a 10% de óleos essenciais; e 5% de pólen aproximadamente.
Dos mais de 200 compostos químicos já identificados na própolis, entre os principais compostos ativos podemos citar os compostos flavonoides, ácidos
aromáticos, terpenoides, aldeídos, álcoois, ácidos alifáticos e ésteres, aminoácidos, esteroides, açúcares, etc.
Em pesquisas de laboratório verificou-se que o PRÓPOLIS posui princípios bactericida, bacteriostático, fungicida e antiviral.
O própolis possui diversas propriedades biológicas e terapêuticas.
Desde a antiguidade, o própolis já era utilizado como medicamento popular no tratamento de feridas e infecções.
As histórias das medicinas das civilizações Chinesa, Tibetana, Egípcia e também a Greco-Romana são ricas, todas contendo em seus escritos antigos centenas
de receitas onde entram principalmente mel, própolis, larvas de abelhas e às vezes as próprias abelhas, para curar ou prevenir enfermidades.
A própolis é conhecida como um poderoso antibiótico natural. Sprays de própolis são recomendados para combater dores de garganta.
Hoje a própolis é utilizada com maior freqüência na prevenção e tratamento de feridas e infecções da via oral, também como antimicótico e cicatrizante, muitas
vezes usada como spray.
Estudos mais recentes indicam eficiente ação de alguns de seus compostos ativos com ação imunoestimulante e antitumoral.
Entre suas propriedades podemos citar:
Antimicrobiana
Ghisalberti, Bee World, 60, 59-84, 1979
Park et. al., Current Microbiology, 36, 24-28, 1998;
Antifúngica
Millet - Clerc et. al., Plant. Med. Phytother, 21, 3-7, 1987;
Kujumgiev et. al., 64 (2), 235-240, 1999;
Silici et al J. Pharmacol. Sci. 99, 39, 2005;
.
Antivirótica
Esanu et. al., Virologie, 32, 213-215, 1981;
Antiprotozoário
Scheller et. al. Arzneim - Forsch. Drug., 30, 1847-1848, 1980;
Towers et. al. Rev. Cuban Cienc. Vet., 15-19, 1990;
Bactericida e bacteriostática
Focht et. al. - Arzneimitteln Forschung 43-II (8) 921-923, 1993;
Anestésica
Ghisalberti, 1979
Paintz and Metzner, 1979;
Antiinflamatória
Olinescu, Stud. Cercet. Biochim., 34, 19-25, 1991;
Antioxidante
Yanishlieva & Marinova, Kharanitelnopr. Nauka, 2, 45-50, 1986;
Cicatrizante e regeneração de tecidos[editar | editar código-fonte]
Stojko et. al., Arzneim - Forsch. Drug Rês., 28, 35-37, 1978;
Anti-sépticas e hipotensivas
Ghisalbert, Bee World, 60, 59-84, 1979;
Tratamento de gengivites
Magro Filho et. al., 32, 4-6, 1990;
Atividade hepatoprotetora e agente anti-úlceras
Kabanov et. al., Sov. Med., 6, 92-96, 1989;
Estimuladora do sistema imunológico
Manolova, et al, 1987;
Moriyasu, et al, 1993;
Harish, et al, 1997;
Ação inibidora na multiplicação de células tumorais
Matsuno et. al. 1992;
Pessoas sensíveis à própolis não devem utilizar o produto.
Em caso de reação alérgica suspender o uso do produto.
Crianças abaixo de 01 ano de idade só devem utilizar o produto sob orientação de um pediatra.
Não há relatos concretos, mas deve-se atentar para a ocorrência de reações alérgicas.
Adulto: 2 a 3 borrifadas 4 vêzes ao dia.
Criança até 5 anos: 2 borrifadas 2 vêzes ao dia.
Não há restrições conhecidas sobre o aumento desta dosagem recomendada.
Em casos graves, consulte o seu médico.
A utilização do própolis não dispensa outros cuidados.
Própolis em solução alcoólica, mel e extratos vegetais conforme o produto.
Produto certificado e inspecionado.
Deve ser conservado ao abrigo da luz direta, umidade e calor.
Apresenta validade de 3 anos a partir da data de fabricação.
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